A relação obesidade e psicologia
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Maus hábitos alimentares, sedentarismo e implicações psicológicas estão entre os maiores responsáveis pelo aumento de peso e pela dificuldade de emagrecer.
As dificuldades emocionais podem precipitar em algumas pessoas alteração no comportamento alimentar, levando-as a comer de forma inadequada, além do necessário ou até compulsivamente.
Pessoas ansiosas, depressivas e estressadas, que se sentem sozinhas, que sofrem perdas ou passam por algum conflito emocional, como frustrações ou insatisfações, são mais propensas a sofrer aumento de peso.
As tentativas para emagrecer e conseguir manter o peso adequado em muitos casos são frustrantes.
Na ilusão do emagrecimento rápido alguns recorrem a dietas e medicamentos que na maioria das vezes não trazem resultados de longo prazo. Em alguns casos, mesmo depois de intervenções mais invasivas como na cirurgia bariátrica, depois de um tempo a pessoa volta a engordar.
O emagrecimento deve estar ligado à saúde e ao bem estar.
Emagrecer é só a consequência de um estilo de vida saudável. Exige autoconhecimento, ação e empenho.
Não se trata de conquistar o corpo perfeito ou ceder às imposições de padrões estéticos propostas pela indústria da beleza, mas sim de buscar o ponto ideal de cada indivíduo dentro de suas possibilidades.
É um processo que exige comprometimento, mas não cobra sacrifícios extremos de curto prazo. Trata-se de uma mudança comportamental em busca de um equilíbrio entre os prazeres da vida e o bem-estar emocional. E, consequentemente, o físico.
O trabalho em equipe multidisciplinar é fundamental para o sucesso do tratamento.
Emagrecimento se baseia num tripé:
Nutrição adequada, que envolve reeducação alimentar, atividade física e equilíbrio psicológico.
Mary Scabora
Psicóloga Clínica
Cuidar da saúde mental também é cuidar da saúde.
Cuide de si!